Assista ao debate com os candidatos promovido pela Band:
Confira o perfil dos candidatos à prefeitura de Curitiba:
Andréa Caldas (Psol) – segundo site do PSOL:
Andrea Caldas é professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), tem trajetória acadêmica sólida e um longo histórico de engajamento social e defesa da educação pública.
Eduardo Pimentel (PSD) – Segundo o Linkedin do pré-candidato:
Meu nome é Eduardo Pimentel, sou formado em Administração, com pós-graduação em Agronegócios e especialização em Cidades Inteligentes pela Fundação Getúlio Vargas.
Nasci em Curitiba em 1984, sou casado com a Paula Mocellin Slaviero e tenho três filhos.
Comecei a trabalhar com 16 anos na área de serviços gerais do jornal O Estado do Paraná. Trabalhei ainda nos setores administrativo e comercial da TV Iguaçu, atual Rede Massa SBT.
Fui diretor de marketing da Fundação Cultural de Curitiba, diretor agrocomercial do Ceasa – Centrais de Abastecimento do Paraná S/A, e subchefe da Casa Civil do Governo do Paraná.
Sou vice-prefeito de Curitiba desde 2017. Ocupei também o cargo de secretário municipal de Obras em 2017 e 2018. Em novembro, fui reeleito vice-prefeito para o mandato de 2021 a 2024.
Durante um ano e cinco meses, estive à frente de uma pasta no Governo do Estado do Paraná como Secretário de Estado das Cidades.
Luciano Ducci (PSB) – Segundo o Linkedin do pré-candidato:
Sou médico, com especialização em pneumologia infantil pela Universidade de Roma (La Sapienza), na Itália. Também tenho especialização em administração pública pela Universidade Federal do Paraná.
Fui diretor-geral da Secretaria de Estado da Saúde quando o Paraná foi avaliado como tendo o melhor sistema de saúde pública do Brasil. Esse resultado me levou assumir, em 1998, a Secretaria de Saúde de Curitiba, onde implantei o programa Mãe Curitibana, de atendimento especial às gestantes.
Como deputado estadual em 2002, fui autor da lei do Mãe Paranaense, do Código de Direitos dos Usuários do SUS, da Lei contra a Discriminação dos Portadores de HIV e da Emenda dos 12% do orçamento do Paraná para a saúde, entre outras ações. Fui prefeito e vice-prefeito de Curitiba.
Em 2014 me elegi deputado federal pelo PSB, com 156.263 votos.
Luizão Goulart (Solidariedade), segundo o site do partido:
Luiz Goularte Alves, o Luizão Goulart, nasceu em Jandaia do Sul (PR), em 1962, e é formado em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Antes de chegar à Câmara dos Deputados, foi vereador, prefeito e deputado estadual no Paraná. Também tem em sua história experiências como trabalhador rural, mecânico de automóveis, motorista de caminhão, seminarista, professor de História e diretor de escola.
Em seu primeiro mandato na Câmara, se dedicou à pauta da educação, apresentando projetos e participando de comissões e debates sobre o tema. Foi um dos autores, por exemplo, do projeto sobre garantia de acesso à internet, com fins educacionais, aos alunos e professores da educação básica pública e que transformou-se na Lei Ordinária 14172/2021.
Como parlamentar também mirou seus esforços na defesa dos municípios, trabalhando para dar melhores condições de vida a quem mora nas cidades. Apresentou, ainda, diversos projetos para melhorar as condições de trabalho e produção de agricultores familiares e de incentivo à melhoria da saúde pública, como a quebra de patentes das vacinas contra a Covid-19.
Maria Victoria Barros (Progressistas), segundo site da Assembleia:
A deputada Maria Victoria (PP) iniciou em 2023 o terceiro mandato na Assembleia Legislativa do Paraná e foi eleita para compor a Mesa Diretora na função de segunda secretária. É a segunda mulher a fazer parte da Comissão Executiva na história da Assembleia.
É a coordenadora da Frente Parlamentar do Hidrogênio Renovável e da Frente Parlamentar da Primeira Infância e participa das Frentes Parlamentares dos Geradores de Energia Renováveis e para o Acompanhamento da Renegociação do Tratado de Itaipu.
Também faz parte da Frente Parlamentar Interestadual em Defesa dos Direitos das Pessoa com da Epilepsia da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale).
Maria Victoria acredita que a formação de uma sociedade mais humana passa, fundamentalmente, pela Educação e por prioridade à Primeira Infância.
Defende mais atenção à Saúde e as Doenças Raras, e investimentos em Inovação e Energias Renováveis para gerar novos empregos e oportunidades. Também tem dedicado seus mandatos à Defesa da Mulher, ao Fortalecimento dos Municípios e ao incentivo ao Turismo no Estado.
Nesses três mandatos foram mais de 100 leis aprovadas e sancionadas.
Entre elas, a lei que criou a Semana Estadual Maria da Penha nas Escolas, a instituição do Fevereiro Lilás e da Política de Tratamento de Doenças Raras no Paraná, a Política Estadual do Hidrogênio Renovável, Política Estadual para Diagnóstico Precoce e Tratamento da Dermatite Atópica, a Lei de Incentivo à Economia Circular e a Campanha de Ativismo pelo Fim da Violência Contra Mulheres.
Nos mandatos anteriores, Maria Victoria foi titular da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa, onde relatou importantes projetos, e presidente da Comissão do Mercosul e Assuntos Internacionais, quando trabalhou pela atração de novos investidores e pela melhoria da situação de migrantes e refugiados que decidiram recomeçar a sua vida no Paraná.
Com 32 anos de idade, a deputada estudou por cinco anos na Suíça, onde se formou em Turismo; trabalhou na China; realizou projetos humanitários na África e retornou com o objetivo de servir à comunidade.
É pós-graduada em Gestão Pública e cursou MBA em Relações Governamentais na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Estudou sobre primeira infância na Universidade de Harvard (EUA).
Filha da ex-governadora do Paraná Cida Borghetti e do deputado federal e ex-ministro da Saúde Ricardo Barros, Maria Victória é casada com o advogado Diego Campos e mãe de três meninas: Maria Antônia, Maria Valentina e Maria Stefania.
Ney Leprevost (União Brasil), segundo site do pré-candidato:
Um dos parlamentares mais atuantes do Paraná, Ney nasceu em Curitiba e é filho de Luiz Antônio e Jussara, o primeiro de 4 irmãos, marido da Carina e pai do Pedro. Jornalista, formado em Administração de Empresas, pós-graduado em Administração Pública e Gestão de Cidades.
E site do partido: Curitibano, Ney Leprevost iniciou a vida pública aos 22 anos, quando eleito vereador. Foi secretário do Esporte e Turismo do Paraná e reeleito vereador em 2000 e 2004.
Elegeu-se deputado estadual em 2006, 2010, 2014 e 2022. Em 2018, chegou à Câmara dos Deputados com a bandeira da defesa da saúde.
Ney é defensor da democracia, da liberdade e dos direitos fundamentais da pessoa.
Roberto Requião (Mobiliza), segundo site da Casa Civil do Paraná:
Nascido em 05 de março de 1941, em Curitiba, filho do médico e ex-prefeito de Curitiba, Wallace Thadeu de Mello e Silva e Lucy Requião de Mello e Silva. Casado com a senhora Maristela Quarenghi de Mello e Silva, pai de Maurício Thadeu e Roberta. Formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná e em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, cursou Urbanismo pela Fundação Getúlio Vargas.
Foi Deputado Estadual (1983-85), Prefeito de Curitiba (1986-89), Secretário do Desenvolvimento Urbano do Estado do Paraná (1989-90), Governador do Estado do Paraná (1991-95), Senador da República (1995-2002), Governador do Paraná (2003-2007) e eleito novamente Governador para mandato até 1º de janeiro de 2011. Como Senador, Requião teve a maior votação proporcional da história do Paraná.
Samuel de Mattos (PSTU), segundo o site opiniaosocialista:
Samuel de Mattos, casado, 36 anos, trabalha nos Correios como carteiro há 12 anos e também é formado em Matemática. Foi candidato a vice-prefeito nas últimas eleições municipais. É ativista dos movimentos sociais e militante sindical, tendo sido dirigente sindical por 5 anos. Atua no PSTU desde os 19 anos; um socialista convicto, dedica sua vida à construção de uma sociedade igualitária – uma verdadeira sociedade socialista, diferente das ditaduras chinesa e cubana.
Sobre o caso de Cristina Graeml (PMB), o partido considerou nula a escolha dela como candidata do PMD.
Nota na íntegra do partido PMB:
“O Partido da Mulher Brasileira – PMB, vem a público esclarecer que a Executiva Nacional do Partido, com base no Art. 54 do seu estatuto, comunicou no dia 02 de Agosto a Executiva Estadual do Paraná bem como a Executiva Municipal de Curitiba, sob a decisão da Executiva Nacional de não lançar, candidatura própria uma vez que a Candidatura da Sra. Cristina Graemel, não estava alinhada com as bases ideológicas do PMB. Após o comunicado e da insistência de manutenção da referida Candidatura, o PMB destituiu a Comissão Executiva Estadual do Paraná, bem como, a Comissão Executiva Municipal de Curitiba. Sendo assim, ressalta-se a nulidade quanto a escolha da senhora Cristina Gramel candidata a Prefeita de Curitiba em nome do PMB.”
Nota na íntegra de Cristina Graeml:
“Venho, por meio desta, esclarecer que a minha indicação à pré-candidatura à Prefeitura de Curitiba foi aprovada de forma soberana durante a convenção municipal do Partido da Mulher Brasileira (PMB), realizada no dia 05/08/2024. Essa decisão, tomada de maneira democrática e em conformidade com os princípios do PMB, não será afetada pelo litígio em andamento entre o ex-presidente do PMB do Paraná e a Executiva Nacional do partido.
Reafirmo que minha pré-candidatura está alinhada com os valores centrais do PMB, incluindo a promoção da participação feminina na política e a defesa dos direitos das mulheres. A convenção municipal, que representa a vontade legítima das nossas bases partidárias, é um processo que respeita a democracia interna do partido e as aspirações da população curitibana.
O PMB tem passado por um processo de reestruturação, com o objetivo de fortalecer a democracia interna e garantir que todas as vozes sejam ouvidas. A minha pré-candidatura reflete essa renovação, e estou comprometida em representar de forma honesta e dedicada os interesses de nossa cidade.
Agradeço a todos os membros e simpatizantes do PMB pelo apoio incondicional. Juntos, continuaremos a trabalhar por uma Curitiba mais justa e inclusiva, onde a participação ativa das mulheres seja cada vez mais valorizada e respeitada.”